“Trabalhar com música é emoção direto na veia, não passa pelo racional.”*
Acredito que, como cada dia nossa energia pede algo diferente, às vezes um ritmo mais animado, em outros dias, algo mais tranquilo, o nosso interesse pela música segue este ritmo também (ou melodia?! depende...), complementando e somando a experiência criativa. Unir as duas artes é pura emoção e inspira. E sim, faz muito sentido quando a gente contextualiza a obra.
Em 2009, meu trabalho de conclusão na especialização em Cultura e Criação, foi justamente desenvolvido com um forte envolvimento entre desenho+colagem digital com a música: todo o projeto foi desenvolvido escutando Mercedes Sosa e possuía uma ligação muito especial e íntima com a temática latina que eu estava criando.
Muitos anos depois, pulando o período que estive envolvida com a dança (isso será tema para um próximo post), me encontro aqui neste retorno às artes plásticas, em meio as aquarelas, a abstração e novamente, completamente conectada com a música.
Consigo identificar em um certo momento do processo que os pincéis dançam, e com isso, as formas vão surgindo...
Faz algum tempo criei uma playlist no Spotify bem eclética, uma boa mistura de um pouquinho de tudo o que gosto, e geralmente, coloco ela quando começo a pintar. O legal é justamente se começa a tocar uma música que não combina com aquele dia, passo para a próxima e tá tudo bem!
Vou deixar aqui pra vocês o link: Playlist para pintar
Em tempos de Covid-19 e muita gente em quarentena, convido a todos a #ficaremcasa e ouvir mais músicas, assistir mais filmes e consumir muita arte!
Espero que gostem! Um forte abraço e cuidem-se!
Fabi
Leave a comment